No dia 17 de maio de 2017, na sala de reuniões do DGP todos os Técnico-Administrativos em Educação do Departamento, os estagiários, o Coordenador Administrativo Edwilson Ribeiro, o Diretor Hudson Queiroz e Pró-Reitor de Administração (PROAD) Jair Napoleão fizeram um balanço sobre esse primeiro ano de nova gestão.
A reunião iniciou pelo Diretor Hudson Queiroz, que começou enfatizando que esse é um momento de comemoração e que o email de agradecimento enviado pela direção a todos os TAEs expressa essa etapa. Relembrou que quando iniciaram o trabalho no DGP, os novos gestores buscaram aprender a dinâmica da estrutura patrimonial, dar uma nova estrutura para as divisões, tanto administrativamente como com a vinda de novos colegas para preenchimento do quadro e para dar mais qualidade técnica-administrativa. Ressaltou a diferença do Departamento quando iniciou há um ano e agora. Reafirmou que o departamento faz parte da Universidade e não deve ser entendido isoladamente e que nesse primeiro ano o foco foi mostrar para os demais setores o que é e como funciona o setor.
Em seguida, tomou a palavra o Pró-Reitor Jair Napoleão, que destacou que quando tomou posse seu maior desafio dentro da PROAD era dinamizar as atividades do DGP, e após esse primeiro ano esse tornou-se o Departamento mais elogiado pela comunidade e com mais resultados. Ressaltou principalmente os elogios ao recolhimento, ao inventário, que segundo ele é “a menina dos olhos” e a repercussão do Museu Patrimonial. Mostrou-se surpreso não só com a quantidade de elogios, mas também com a ausência de críticas nesse ano, o que só reforça o comprometimento da equipe. Ressaltou que a PROAD hoje não é um lugar onde devam permanecer pessoas desmotivadas, pois é essa motivação que fez com que diariamente o setor se superasse até agora e que deverá continuar provando diariamente a sua capacidade. Mais uma vez colocou a Pró-reitoria a disposição para a capacitação do pessoal, o que ressaltou que é fundamental para seu aperfeiçoamento. Para concluir, pediu que cada um avaliasse os prós e os contras desse primeiro ano.
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O Museu Patrimonial da UFSC conta agora com uma página no facebook e um canal no youtube, onde os vídeos produzidos pelo Museu ou sobre ele estão sendo disponibilizados.
Nesse momento, contamos com 4 vídeos:
- o vídeo produzido pelo Museu para a cerimonia de encerramento (clique aqui)
- o drops produzido pela Agecom para divulgação da exposição (clique aqui)
- a entrevista realizada pela TV UFSC no dia da abertura da exposição (clique aqui)
- a entrevista realizada pela TV Alesc durante a abertura da exposição (clique aqui)
Dessa forma, esperamos valorizar a história e atingir um público mais amplo!
O Departamento de Gestão Patrimonial (DGP) desenvolve a gestão patrimonial de toda a universidade, desde a aquisição dos bens até sua baixa.
Nesse percurso, as atividades vão desde a recepção e primeiro tratamento aos bens incorporados ao patrimônio da UFSC via aquisição por compra ou doação; passando pelas aquisições de bens localizados na UFSC, mas de propriedade de terceiros, como fundações, CNPq e Ministérios; pelo inventário e controle não somente da localização física dos bens, mas de sua conservação e distribuição; além da baixa quando da perda de utilidade, seja por obsolescência, seja em decorrência de doação ou leilão a outras instituições que melhor utilizarão esses mesmos bens. Para contribuir nesse conjunto de processos, o DGP tem uma parte de suas atividades descentralizadas, à qual dá o devido suporte, por meio dos agentes patrimoniais das unidades acadêmicas e administrativas.
Para além das atividades já desenvolvidas cotidianamente, a gestão patrimonial passou a compreender que os bens são patrimônio histórico e contam a história da instituição e dos processos de trabalho, e por isso idealizou o projeto do Museu Patrimonial da UFSC.
Mas outra importante frente passou a ser desenvolvida após a baixa do material e seu recolhimento ao depósito. O trabalho de reciclagem e recuperação de bens!
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Foto: Ítalo Padilha/Agecom/UFSC.
A primeira exposição do museu patrimonial da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi inaugurada nessa segunda-feira, 17 de abril, com a presença de ex-reitores, pró-reitores e autoridades acadêmicas. A mostra está aberta ao público, no hall do Centro de Cultura e Eventos, até 18 de maio, Dia Internacional do Museu. Gabriel Martins, um dos idealizadores e curador do projeto, abriu a cerimônia ressaltando a importância de se preservar os objetos que já não são usados, mas que conservam a história do fazer acadêmico: “Inauguramos aqui uma nova forma de vermos a gestão patrimonial da UFSC. Somos a mais antiga universidade federal do estado e temos muita história para contar. Essa história pode ser narrada com nossos instrumentos de trabalho. Neles estão concretizadas diversas atividades, algumas que não existem mais”, afirmou.
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As estudantes de museologia Fernanda do Canto e Raisa Ramoni, em nome dos estudantes do curso, estiveram na sede do DGP e entregaram uma carta (acesse aqui) aos integrantes do projeto do Museu Patrimonial. No documento e na conversa, as representantes dos estudantes do curso apontaram a importância da participação dos museólogos na construção de projetos como esse. Sugeriram a relevância de sua participação em todas as etapas, desde a seleção de objetos até a proposição de ações educativas, bem como na logística, na conservação das peças, na pesquisa e documentação histórica, entre outros. Manifestaram certo desconforto por não terem sido inseridos desde o princípio nesse processo e ainda ressaltaram a multidisciplinaridade de um espaço como o museu, que podem incluir também profissionais como designers, arquitetos, historiadores e cineastas.
A equipe do Museu Patrimonial da UFSC apontou que o projeto faz parte de uma política de gestão patrimonial iniciada recentemente e que entende que os bens enviados para descarte pelos diferentes setores UFSC tem um grande potencial para contar a história da instituição e de seus processos de trabalho, sejam os realizados em sala de aula, em laboratórios, setores administrativos ou de manutenção, por exemplo. Inicialmente a equipe conta com administrador, historiadores, desenhista técnico, entre outros, mas desde o princípio o objetivo sempre foi tornar o espaço como um campo de estágio para as diferentes áreas do conhecimento, como a museologia, por exemplo, e assim contribuir também no processo de formação dos profissionais. Finalmente, para além do espaço expositivo no DGP e das exposições itinerantes, o intento é estimular e contribuir para que outros setores construam seu próprio espaço museológico, e transformar a UFSC num espaço de memória múltiplo e diverso.

Nossa equipe do Museu agradece as críticas construtivas e espera, com o apoio da Administração Central, a partir de agora conseguir ampliar a equipe com a participação dos estudantes de museologia e dos diferentes cursos que darão uma contribuição fundamental para a consolidação desse projeto institucional de tamanha relevância educativa, cultural e social.